Grito Rock '11
“Com as asinhas de fora”, assim entrou o e-Colab no Grito Rock 2011.
Ascendia-se a cobertura colaborativa na cena bauruense. A revista Plug fez uma reportagem sobre “cobertura colaborativa” e as jornalistas da Editora Abril acompanharam as seletivas do GR ‘11.
Com 03 dias intensos de programação. Insanidade musical e cobertura momentânea. Shows, artes cênicas, discotecagem e exibição de curtas metragens, as diferentes linguagens que se encontraram no festival. Começava o Grito Rock Bauru!
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Foto: Diogo Zambello |
“Ritmo frenético”, como definiram os colaboradores. Teve maracatu progressivo, música instrumental com o Bexigão de Pedra, ânimos exaltados com Monkberry, D.O.S, Lavinus e Lisabi. Trabalhando durante as madrugadas, relatos de quem a adrenalina passou rasgando:
“A galera por aqui tá insana! Loucura é a palavra que eu resolvi usar pra definir esse show. A banda de Curitiba, A Quarta Parede, apareceu. Muito som progressivo, uma mistura frenética de estilos variados. Como eles se definem? "Do Cartola a Pantera" por exemplo”, Laís Bellini.
"Mesmo com seus movimentos contidos, por um motivo implícito eles levaram o público a uma exaltação inédita nessa edição do Grito onde o espírito Group dos anos 60 dominou meninas alteradas do público em danças lancinantes e histéricas diante da banda”, Monkberry por Laura Luz.
"Mesmo com seus movimentos contidos, por um motivo implícito eles levaram o público a uma exaltação inédita nessa edição do Grito onde o espírito Group dos anos 60 dominou meninas alteradas do público em danças lancinantes e histéricas diante da banda”, Monkberry por Laura Luz.
"Estamos fazendo a coisa que a gente mais gosta. [...] Estamos aqui pra dizer que louvar a Deus é muito louco!", banda Overturn por Olavo Barros.
Fotos por Diogo Zambello
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