Fotos Noite Fora do Eixo #6: Almighty e Joseph Tourton

30 de outubro de 2010
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A Amanda Rocha colabora com a cena independente de Bauru há muitos anos. Especificamente cobrindo eventos, colabora desde o projeto piloto do E-Colab - o Canja Colaborativa - quando produziu inúmeras fotos do Festival Canja.

Na Noite Fora do Eixo 6, que rolou quinta (28/10), no Jack Pub, trazendo pernambucanos e argentinos a Bauru, ela fez cliques e selecionou algumas fotos. No ensaio não há fotos da banda Falsos Conejos, pois Amanda precisou ir embora no meio da Noite. 


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Dentro do Eixo

29 de outubro de 2010
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Por Laís Semis
Fotos por Laís Semis e Carlos Cananéa

Feixes de luzes coloridas iluminam a platéia, círculos dançantes são projetados no chão enquanto a luz negra destaca o que não tinha cor. A Noite Fora do Eixo #6 rolava envolvida pelas paredes de tijolos à vista coberta por quadros em preto e branco de dezenas de roqueiros, a maioria deles vivos apenas em lendas, memórias, discos, vídeos e papel. Jack Daniel também se encontrava enquadrado na parede.


A Noite Fora do Eixo veio de lugares diferentes e se encontrou no Jack Music Pub. A banda de Bauru, The Almighty Devildogs e seu lobo, como bons anfitriões, fizeram as cortesias da casa, abrindo a noite. O surf rock alimentando guitarras famintas pôde ter seus efeitos visualizados no público, que não conseguiu nem ficar sentado, longe do palco e nem ficar quieto.


A Banda de Joseph Tourton trouxe de Pernambuco seu rock instrumental leve, dançante, irresistível, às vezes triste e às vezes tão cheio de esperança para arrasar em Bauru. Sob aplausos, gritos e assobios os meninos cederam seu lugar aos hermanos.


“Hola, qué tal?” disseram os argentinos ao pisar no palco do Jack Pub. Em turnê pelo país, o trio Falsos Conejos vem de Buenos Aires com datas marcadas até o final de novembro pelo Brasil, seguindo, com sua pegada psicodélica, nos próximos dias para Minas Gerais.

E ainda no Jack Music Pub, eletrizado, baixista e platéia continuam pulando pelo palco e os acordes ecoando insanamente noite a fora, eixo a dentro.
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Entrevista: Jennifer Lo Fi

18 de outubro de 2010
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Último show da primeira noite da festa integrada a SEDA - Pacotinhos de Seda - Jennifer Lo Fi, confira como foi o show e o papo com a banda.


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Último dia do SEDA no Automóvel Clube

6 de outubro de 2010
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Exibição de curtas no Automóvel Clube

4 de outubro de 2010
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Música no SEDA!

Outro dia de alegria.


A banda “Graveola e o Lixo Polifônico” veio de Belo Horizonte-MG, para mostrar seu som cheio de Po-ro-pó-pó aqui em Bauru.

O grupo não estava completo, pois três integrantes não puderam vir. Fato que não influenciou muito, pois os quatro músicos que vieram botaram fogo no palco do “Jack Pub” para uma platéia que, aos poucos, começava a se esquentar.
Violão e pandeiro, contra-baixo e panela, guitarra e algum brinquedo...Eram inúmeras as brincadeiras que se ouvia...
Como, quando a genial Flora Lopes tocava e brincava com seus instrumentos, vindos de outro contexto para compor esse lixo polifônico...
Esse lixo polifônico, que é um lixo cheio de materiais reciclados, muitos provenientes do universo Pop e reaproveitados de forma consciente (ou insana).

Samba, ironia
Cho-ro-ró,
Mambo, psicodelia.
Improviso, tra-lá-lá.

Recentemente, eles lançaram um EP (7”) em vinil, com as faixas “Benzinho”, “Insensatez” e “As Aventuras de Dioni Lixus (quarto 417)”. Esse disco, e outros materiais estão disponíveis para download no site da banda ( HYPERLINK "http://www.graveola.com.br" www.graveola.com.br).
Luiz Gabriel, José Luiz, Marcelo, João Paulo, Bruno, Yuri, Rafa, Bozo, Luiza e Bernard são os outros músicos que compõem a banda.

Punk rock e...
“Pára, continua. Pára, pára, continua...”

A platéia gritou “continua!”.
Infelizmente, eles pararam, mas a festa continuou...

Era a vez do “Norman Bates e os Corações Alados” subir ao palco.

Já familiarizado com o ambiente bauruense, Luis Paulo Domingues cantou mais uma vez suas viagens poéticas e inconseqüentes, acompanhado pelo som pesado e distorcido que vinha das guitarras de Bruno Bolsoni, do baixo de Fernando Papassoni, do piano elétrico de Dinho Papassoni e da bateria de Thiaguera.
Os delírios da banda bauruense foram acompanhados de forma calorosa pela platéia que cantou junto algumas das letras já conhecidas de longa data.
Em 2007, a banda, lançou seu disco de estréia intitulado “O Rock ´n roll destruiu minha vida” (disponível gratuitamente no site tramavirtual.uol.com.br/Norman). Disco, este, que é recheado de músicas intimistas, delirantes, viciantes...

A última a se apresentar foi o “Jennifer Lo-Fi”.

Bastante distorção e viradas poderosas foram as marcas deixadas no ar quando o Jennifer abandonou o palco e fechou a noite. Suas passagens melódicas e suaves flertavam muito bem com a agressividade e a força com que a bateria se impunha.
O banda é da cidade de São Paulo e vem se destacando dentro do cenário independente, sobretudo, na internet. Essa ferramenta é bem explorada pela grupo, que chegou até a realizar web-shows e costuma disponibilizar bastante material gratuito para download (myspace.com/jenniferlofi). Os próprios integrantes se conheceram através da rede.
O “Jennifer Lo-Fi é um projeto do produtor Manoel Brasil que foi responsável pela reunião dos músicos que são: Caio Freitas (guitarra), Luccas Villela (bateria), Sabine Holler (vocal), Gustavo Santos (baixo) e Filipe 'Miu' (guitarra e sintetizadores).

Era fim de noite. Nas paredes do Jack Pub, Bob Marley ainda fumava um e Frank Zappa ainda evacuava... O público começou a ir embora e, enquanto isso, os PCs da central de edição do Enxame Coletivo trabalhavam em ritmo acelerado e a cobertura colaborativa acontecia...


Por Bruno Ferrari.
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Pé de Macaco

Por Marina Wang










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The Snobs

Por Marina Wang








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Graveola e o Lixo Polifônico

Eles são mineiros, quietos, mas fizeram muito barulho na madrugada de Bauru.


A tarde do dia primeiro de Outubro virou noite em Bauru. Uma tempestade, com ventos de mais de 37 km/h assustou a população bauruense, que viu as lâmpadas da iluminação pública serem acesas em plena tarde, por conta da baixa luminosidade natural.


Sob a luz dos refletores. Foi este o cenário que acolheu quatro músicos mineiros: O vocalista e guitarrista Luis Gabriel, a percussionista Flora, o baterista Yuri e o baixista Bruno.


Estes quatro são apenas uma parte da "Família Graveola", que esteve desfalcada em Bauru, mas, animou o público no Jack Music Bar, na Duque de Caxias.


O show começou, mais ou menos, à 1 da manhã, mas antes de Coquetismo, Antes do Azul, Insensatez e Supra Sonho, os músicos do Graveola, na correria para se prepararem para o show, conseguiram um tempo pra bater um papo com quatro fãs, estudantes de jornalismo, que esperam que mais pessoas conheçam e cantem as músicas do Graveola.


A conversa começou com Yuri, o baterista, explicando que a banda surgiu na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG, em 2004. Nas rodas de violão, o grupo tocava de clássicos da MPB a versões dos sucessos da música Pop. Só que, junto do violão, o chamado “Lixo Polifônico”, ou seja, copos, chaveiros, potes e até mesmo uma lixeira.


Das festas universitárias, para o cenário independente de Belo Horizonte. O Graveola comentou também como foi essa inserção no cenário independente, que, predominantemente, é dominado pelo rock. “A aceitação foi imediata, nunca houve nenhum tipo de hostilização, mesmo em festivais só com bandas de rock”, afirma Flora.


O “Barroco Beat”, uma brincadeira da própria banda, devido a necessidade imposta de rotular o som do grupo, já ganhou fãs do outro lado do Atlântico. Convidados a participar do Festival de Música Brasileira de Bolonha, a Família Graveola fez as malas e partiu rumo ao velho continente. Além da cidade italiana, Lisboa e Paris também fizeram parte dessa turnê europeia. “Em Lisboa foi onde tivemos uma resposta e uma aceitação mais bacana”, comenta Yuri. “Muito pela língua, muito pelo que eles conhecem de música brasileira”.

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Resultado Oficina FENDA e Curtas inscritos na SEDA

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Norman Bates

3 de outubro de 2010
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RESUMO SEXTA FEIRA 01/30



Câmera- Tadeu
Edição- Mijão
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Jennifer Lo-Fi





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Pé de Macaco, The Snob's e The Almighty Devildogs

Por Laís Semis, repórter Jornal Jr.
Fotos por Marina Wang

Para fechar a 1º Semana de Audiovisual de Bauru, que contou com oficinas, mostras, mesas e shows, três bandas se apresentaram neste sábado (dia 2) no Alecrim.

A gaita, o blues, a pegada forte, a energia, tudo refletido no pilar espelhado do bar e para quem estivesse no Alecrim, onde a banda de Bauru, Pé de Macaco foi a primeira a apresentar suas composições autorais. O guitarrista vestindo uma camiseta do Bob Marley, lembrando que o Pé de Macaco não é só uma banda de rock, é uma fusão de estilos. Estilos que tem feito a cabeça do público por onde toca, desde que a banda foi criada em 2009.







THE SNOB’S
All-star, jeans, camisas xadrez, listradas, cabeleiras e cabelo colorido, salto. O The Snob’s tem presença de palco. Phill sobe nele com seu paletó xadrez e seus óculos escuros. Ele canta enquanto se deixa ser levado pelo som da própria música; e o vocal, embalado, conduz o fio do microfone em suas danças, às vezes, rege seus instrumentos imaginários.



E em meio ao discurso inicial de “Corpo Seco”, sobre o cemitério que traz em sua entrada as inscrições “Nós que aqui estamos por vós esperamos”, em Paraibuna, a cidade natal do The Snob’s, ele acende um incenso que queima aos seus pés pelo resto da apresentação da banda.


“Eu quero me encontrar, nos gritos de silêncio que ecoavam de um surdo e mudo gravador, registrador”, os versos de “Laboratório” tomando conta do Alecrim, percussão que não param quietas nas mãos e o fio do microfone que continua a dançar.

O som mais feroz da noite ficou por conta do The Almighty Devildogs, que contou até com lobo mascarado pulando pelo palco. A banda com seu instrumental, uma mistura de música e cinema de horror, leva a platéia à inquietação; até mesmo o lobo mascarado decide se infiltrar em meio à platéia para dançar.

E a noite terminou, assim como a Semana de Audiovisual, com o The Almighty Devildogs arrancando aplausos da galera.
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Pacotinho de Seda: Norman Bates & os Corações Alados

Veja como foi o show no primeiro dia do Pacotinho de Seda e conheça mais um pouco a banda:
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Mostra: Resultado Oficina FENDA e Curtas inscritos na SEDA

2 de outubro de 2010
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Cerca de 40 pessoas se digiram ao Automóvel Clube de Bauru na tarde chuvosa de sábado para assistir à mostra de curtas que encerra a Semana (mas ainda tem a Pacotinho de Seda hoje no Alecrim!).

Dois curtas do acervo do cineclube Aldire Pereira Guedes abriram a mostra. O primeiro foi Os músicos, produzido em 2006 pos alunos de Rádio TV da UNESP. O segundo foi Por um punhado de golpes, produzido pela Dragon Guts e pela Animal Borges de Pirajuí.

Em seguida, foram passados os curtas inscritos na SEDA pela internet. Da comédia ao experimental, os estilos foram diversos e agradaram ao público.

Para encerrar, foi exibida parte do resultado das oficinas que aconteceram durante a semana, a de interpretação e a de croma-key. O trabalho não pôde ser concluído a tempo da mostra por causa das tempestades que cairam durante a semana na cidade e  prejudicaram o processo de edição. Entre as cenas exibidas estiveram adaptações de Querô e Engraçadinha.

Infelizmente, o filme em produção O Azarado, da Los Panguao de Agudos não pode pode ser exibido por problemas técnicos. No entanto, um dos representantes da enxame coletivo, Gabriel Ruiz, prometeu que organizará uma exibição quando o filme estiver terminado.

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Pacotinhos de Seda: Graveola e o Lixo Polifônico

Confira como foi o show da banda Graveola no primeiro dia do Pacotinho de Seda:
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Graveola, Norman Bates e Jennifer Lo-fi na SEDA

Por Renan Simão, repórter Jornal Jr.

Nas paredes, quadros memoráveis na História do rock: Elvis, Frank Zappa, Stones, Bob Dylan. Essa atmosfera inspiradora do Jack Music Bar dava o ritmo do que seria a noite de sexta-feira do “Pacotinho de SEDA”. As bandas que se apresentaram foram Norman Bates e os Corações Alados, Jennifer Lo-Fi e Graveola e o Lixo-Polifônico. Esses últimos eram os mais esperados e se apresentaram primeiro. Diante de um público que notadamente preferia o rock (a bateria bem marcada e riffs sonantes) o Graveola levou um ritmo mais suingado com lindas melodias e letras que dá vontade de cantarolar junto.

Graveola

“Coisa fina”, disse um quando começou o show. Refinado, talvez esse seja um modo de identificar o som do Graveola. Vozes ajudam viajar nas letras e os já muito falados barulhinhos que se consegue perceber nas canções. Batuques em fôrma de bolo, sons de brinquedo de criança e assovios imitando passarinhos são algumas das experimentações. “De um tempo pra cá, nosso som não é tão experimental assim, aliás, é convencional. As maiores viagens são apenas com a percussão.”, comenta Yuri, baterista. A canção ainda é o principal para os mineiros de BH. Como pode se perceber em “Rua A”, “Suprasonho” e “Coquetismo”, esse último o hit da banda do disco Um e Meio (2010)

Norman Bates

Se os mineiros do Graveola trouxeram a melodia refinada, logo depois os bauruenses do Norman Bates mostraram a poesia e o rock ‘n roll. Carregado de melancolia e piração, o vocalista Luiz Paulo Domingues encarna o homem pós-moderno nas letras. Seus medos, vontades e amores expostos no palco com notada grandiloqüência. (Saca o Morrissey?). O som acompanha a angústia das letras: solos de guitarra e teclado dão o tom de classe dentro dessa atmosfera de confusão existencial. Destaque para “Vício” e “Para quem entende de publicidade” (no MySpace). 

Jennifer Lo-Fi

Jennifer Lo-Fi foi a banda que encerrou o Pacotinho de SEDA da sexta-feira. O grupo paulistano que é conhecido por seus webshows semanais e a relação com a Internet, combina um lirismo das letras cantadas em inglês com a força das guitarras e da bateria. A voz de Sabine Holler (vocalista) flerta entre a delicadeza e a agressividade, que ganham força com e elevação dos riffs de guitarra. Confira “Escafandro” no MySpace da banda.



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Graveola e Lixo Polifônico

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Jack Pub


Começa hoje os shows do pacotinho seda. O primeiro espaço onde ocorre essa festa é no Jack Pub, na Duque de Caxias. E amanha os shows acontecerao no Alecrim.
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Cinema Marginal na SEDA

1 de outubro de 2010
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Giovani Vieira, repórter da Agência Júnior de Comunicação.
O cinema brasileiro sempre teve "ares" diferentes. Entre os anos 60 e 70, os anos de chumbo do país, a linguagem cinematográfica brasileira entrou em uma fase de radicalização. Surgia assim o Cinema Marginal, uma produção que buscou romper com as imagens tradicionais e trazer o grotesco, o erotismo e o pornográfico como novos elementos artísticos.
O Cinema marginal Brasileiro também ficou conhecido como Boca De Lixo ou Underground e tinha a liberdade de seus criadores como uma marca essencial. Foi com essa inspiração que a SEDA iniciou a noite de sexta-feira com a mostra do filme "Mulher de todos" (1969).
Dirigido pelo cineasta Rogério Sganzerla, o longa pertence ao gênero da comédia e faz uma homenagem às antigas chanchadas e os pastelões. O enredo narra a história de uma mulher ninfomaníaca de nome Ângela Carne e Osso. A libertina moça rompe com seu caso e resolve passar uma temporada em uma ilha exótica, a Ilha dos Prazeres. No local, a moça acba conhecendo mais rapazes, mas acaba sob suspeita do próprio marido que coloca um detetive particular para comprovar a infedelidade da esposa.
Ângela Carne e Osso quebra o esteriótipo de mulher submissa e é capaz de fazer dos homens gato e sapato, um objeto de diversão. Talvez o filme tenha causado muito impacto na época de seu lançamento, mas no nosso tempo Ângela se tornou mais uma entre muitas mulheres com essas características. Ângela é a mulher do século XXI, é ultra-perigosa, inimiga dos homens e vampira histérica em busca de carne fresca para atraiçoar.
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Mesa: Clube de Cinema Fora do Eixo

Também estou colaborando.

A colaboração é o que move as ações do Fora do Eixo, dos coletivos envolvidos e, sobretudo, das pessoas envolvidas.
Sair do eixo é repensar a forma como a cultura é articulada pela grande mídia e como o monopólio dos veículos de comunicação só atrapalha a arte.

O circuito, através dos coletivos espalhados pelo país, fornece apoio e suporte aos grupos artísticos e estimulam as produções locais. As ações são múltiplas e envolvem comunicação e divulgação dos grupos ou até mesmo promoção de debates acerca destes mesmos temas, como o que ocorreu hoje à tarde na “Mesa Redonda do Clube de Cinema fora do Eixo”.

Tudo isso é feito através da colaboração.
Colaboração, cedendo moradia às bandas que estão de passagem pela cidade, emprestando equipamentos técnicos aos que não tem, fazendo textos como esse que eu fiz, ou vídeos, como o que o João e o Lucas fizeram aqui abaixo ou, na verdade, o que você quiser...

Por Bruno Ferrari.




Câmera e Edição - Lucas Martini e João Guilherme Perussi
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