Mostrando postagens com marcador Cine Ouro Verde. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Cine Ouro Verde. Mostrar todas as postagens

3 x Canja.

28 de agosto de 2012
0














Texto por Aline Antunes
Fotos por Fernanda Luz




Dia 27 de agosto. Canja 2012 dá seu ponta pé inicial. Segunda-feira, ninguém disse que seria fácil.

O dia que foi todo cronometrado reservava uma noite de ouro. Uma noite de Ouro Verde. E foi aí que aconteceu a segunda atividade do Canja 2012. Logo após a abertura do Festival com o #PosTV na Sede do Enxame Coletivo, montamos numa van e migramos para o Cine ao ar livre.

Com a cabeça e as pernas já cansadas de um dia inteiro, o caminho pareceu longo e um pouco tímido. Tímido da minha parte, mas não por muito tempo.

Chegamos ao Ouro Verde 100% Arte. Muito para conhecer, muitas, muitas crianças para conversar, dar atenção, observar... Muitas crianças falando!

Mas, uma coisa foi maior que o falatório que estava por lá... A bateria. A bateria e um baixinho se arriscando no surdo. Arriscando não, comandando! Queria eu arriscar uns compassos, mas preferi guardar essa vergonha para outro dia (arrependimento chegou e ficou).

O batuque ajudou a reunir o público, parece até um combinado - quando a bateria tocar é só chegar!

O projeto Ouro Verde 100% Arte existe há 10 anos, e há dois conta com a parceria do Enxame Coletivo para a realização do Cine Ouro Verde. E como todas as segundas-feiras o Cine rolou, e rolou legal. Hoje a programação integrava o Festival Canja, e com todo o pique colaborativo a sala de cinema se fez na calçada, mesas e cadeiras carregadas em equipe. Filme: 5x Favela.
E por trás do filme? Digo, e na frente do telão, o que rolava?

Na espera pela pipoca e pela exibição, eu papeava com a criançada que estava por ali, tentando filmas uns e outros, me amigando, lançando um papo sobre futebol (sempre funciona), e ganhando a confiança. Meia dúzia de Neymar, alguns pituquinhos São Paulinos que saiam de chapéu de uma festa de aniversário. Uns Corintianos malandros, outros tímidos, alguns falantes, falantes demais. “Tia, posso pegar um?” “Tia, quem fez esse desenho?”

A sessão aconteceu, a pipoca rolou solta, o suco refrescou o calor (e colaborou com a pipoca levemente salgada DEMAIS), nos conhecemos, trocamos experiências. Falamos de futebol, de participação, colaboração, escola, educação física, “Quantos anos você tem?”, estudos, bicicleta sem rodinha, Corinthians (!) e tantas outras coisas.




Acaba o filme e pelo chão temos pipoca, copinhos, cadeiras, garotada correndo. E sem nenhum passe de mágica a bagunça some rapidinho. Os mais velhos se levantam e começam a limpeza, juntam os copos, varrem as pipocas, carregam cadeiras e em poucos minutos tudo se encontra devidamente em seu lugar. Limpeza colaborativa!


E por fim, está tarde! Criançada precisa voltar para a casa, e os que ficam disputam loucamente um lugar na van e um passeio pela cidade.

Voltamos na carona da van, e junto está a garotada que não para de falar. “Vaca amarela é coisa de criança!” 

A Segunda-feira acaba! Ninguém disse que seria fácil, mas alguém havia dito que valeria a pena... VALEU!






Leia mais...

SEDA | Cine Ouro Verde

26 de maio de 2012
0
Texto e fotos por Fabio Mouawad Luppi

A 3° Semana do Audiovisual Bauru 2012, começou nesta segunda-feira, 21 de Maio, com uma mostra de curtas infantis, no Cine Ouro Verde, com público de crianças, jovens e adultos, acompanhado a sessão.



Antes de começar a exibição, as próprias crianças fizeram um teatro de fantoche. Com início dos desenhos, muitos olhares atentos, acompanhando a sessão que contou com 10 curtas de vários estilos e temas. Após o término, distribuição de pipoca e refrigerante e visualização de fotos das crianças do Ouro Verde em outros projetos realizados por eles, como a Virada Alternativa que rolou no último sábado.



Leia mais...

Cine Ouro Verde - Dia das Crianças

13 de outubro de 2011
0


Captação de imagens por Marcella Azevedo e Patrícia Fassa
Edição por Marcella Azevedo


Não me dou o luxo de assistir muito filmes por enfileirar todas as outras tarefas e prazeres antes dessa. Não tenho muito tempo principalmente pra assistir filmes infantis. Não que não considere este um dos meus grandes prazeres - acho que não sei mesmo priorizar as coisas.

Entre as bolinhas de gude e os meninos espalhados pelo chão, rolava um esconde-esconde, um corre-corre. Dois carros fecharam a rua e no estacionamento do supermercado, um telão. Cadeiras no asfalto, crianças do outro lado da calçada.

Pirulitos redondos, balas sabor abacaxi, pipoca, coca-cola.

Dia qualquer, não! Apresentados à um documentário sobre o próprio Ouro Verde, depois as crianças se deixaram levar pela casa suspensa por balões e pelo humor do ranzinza de "Up - Altas Aventuras". O mais incrível dos filmes infantis é que o limite é sempre onde a imaginação pode te levar.





Fotos por Marcella Azevedo e Patrícia Fassa
Leia mais...

“Tia, ele tá fazendo mágica?”

11 de junho de 2011
0
Por Laura Luz

Cine Ouro Verde apresenta o humor inocente dos trapalhões às crianças do bairro

Depois de muito tentar consegui uma forma de ir parar naquele bairro. Eu já sabia sobre o Projeto Cine Ouro Verde pelos e-mails do grupo do e-colab, mas por nenhum minuto eu parei para pensar o quanto ele era importante para aquela região da cidade e muito menos o quão dispendioso e intenso era para quem dele participava.

Resumindo toda a história, foi muito difícil conseguir um jeito de chegar até lá. Passei por caminhos que eu nem sabia da existência e até então, eu só encarava Ouro Verde como um ônibus que me tirava da Unesp.
Resumindo toda a história, foi muito difícil

Chegando no Ouro Verde 100% Arte vi um espaço de muito bom gosto, com muitas cores e até um banheiro com uma porta ilustrada com desenhos do Romero Britto. Mesmo antes de entrar risadinhas puras de criança já soavam por ali e todo o aborrecimento que tive para percorrer aquele longo e complicado trajeto foi se esvaindo.

Aquela seria mais uma atração do Canja, mas o público era completamente diferente. Não se viam jovens com roupas diferentes, rindo alto e curtindo alguma intervenção teatral ou de música. Eram crianças pequenas, muito a vontade por sinal. Passavam a impressão de se sentirem em casa e de já terem dominado aquele território aconchegante com uma grande tela de cinema na frente.

Os e-colabers estavam bem à vontade também. Cheguei com a Marjory, o Léo e o Tadeu conversando com as crianças e com algumas delas nos colos, e logo o Artur entrou no “palco” guiado por gritos daqueles pequenos. “Circo, circo, circo!”

Artur fez a sua performance teatral com malabares bem próximo ao público. Uma menininha perguntou pra mim: “Tia, ele tá fazendo mágica?”, e com a minha resposta afirmativa a sua atenção só aumentou e seus olhos arregalados viram a bola de vidro ir e voltar, de um lado pro outro.

Já seria suficiente, mas a atração da noite era o filme, que já é de praxe acontecer graças a parceria do Ouro Verde 100% Arte com o Enxame Coletivo, que se encarrega de passar filmes na comunidade desde novembro de 2010.

“Os saltimbancos e os Trapalhões” foi o escolhido do dia e só ajudou a completar o clima circense que já emanava. As crianças inquietas começaram o filme dando risada enquanto aproveitavam para tirar fotos com a minha câmera, depois guiadas pelo cheiro da pipoca se dispersaram de vez e em reboliço esperaram pelo mimo.

O filme da década de 80 é daqueles com um humor inocente que todos conhecem dos Trapalhões, trazendo uma aura saudosista e infante. Foi bom relembrar Didi, Dedé, Mussum e Zacarias naquela noite e satisfatório vê-los apresentados àquelas crianças.

No fim do filme nos despedimos dos pequenos e eu conversei muito com os responsáveis por aquele lugar. Tiveram de mim muito respeito e me senti muito feliz por ter conhecido um ambiente tão do bem como aquele. Prometi pra mim mesma que voltaria lá. Acho que da segunda vez o caminho pode ser mais fácil e com certeza compensador.

Foto: Laura Luz
Leia mais...

#CineOuroVerde e a Mostra do Filme Livre

11 de maio de 2011
0
















12 de abril.

A edição do Cine Ouro Verde daquela semana era especial. E não era a chuva que iria atrapalhar. Nem o fato da sala estar fechada. Nem o fato de não ter a chave. Nem o de não ter ninguém na frente do CineClube além de nós, do Enxame e do e-Colab.

Por que, afinal, o que melhor do que um filminho com essa chuva?

Nada na rua além do carro estacionado em frente ao Cine.

Eita gente persistente, viu!

- Mas com essa chuva, você acha que rola? – disse o responsável pela chave do outro lado da linha.

- Rooola, rola! – ia convencendo todo mundo pelo caminho dos imprevistos, o Eduardo Cambota.

Não deu outra: pouco tempo depois de conseguir a chave, ainda chovendo, os lugares vazios foram se completando. Contudo, as pessoas que surgiam, na noite de hoje eram diferentes. Mais velhas. Hoje a programação fugiu um pouco do que o Bairro Ouro Verde está acostumado, sem animações, desenhos ou filmes para crianças. Hoje a noite é dos curtas-metragens nacionais.

11 cidades do país foram conectadas na Mostra do Filme Livre 2011 pela Rede Fora do Eixo. 11 Cineclubes do Fora do Eixo transmitiram a programação da Mostra em suas sessões. E a proposta era mesmo essa, de mostrar filmes que fugissem do padrão. Os escolhidos para serem exibidos no Ouro Verde eram filmes abstratos, de diferentes formatos e temas.

Curtíssimas imagens de paisagem, a busca pelo funk perfeito, histórias contadas sobre a mulher vaidosa que vive na praça. “Uma viagem”, muitos disseram (e outros tantos diriam). Filmes sem pé, nem cabeça. Só corpo.

A chuva diminuiu. A molecada se mostrou insaciada, a seleção de curtas era pouco. Dava tempo de passar mais uns curtas ou então um longa. Ainda era cedo, segundo a contagem deles.






Leia mais...

O Cineclube Ouro Verde

15 de abril de 2011
0
Inaugurado em novembro do ano passado, o Cine Ouro Verde vem reunindo crianças às terças-feiras para suas sessões, trazendo um pouco de cinema, um pouco de todo o fascínio que ele exerce, mais para perto das crianças do bairro Ouro Verde.

Leia mais...

A Volta do #CineOuroVerde

3 de abril de 2011
0
Texto e fotos por Laís Semis

Três meses após a partida do Expresso Polar, em dezembro do ano passado, o Cine Clube Ouro Verde retoma suas atividades semanalmente, às 20h das terças-feiras. Com suas atividades suspensas no período das férias por conta de ajustes na parte elétrica do local, que colocavam em risco os aparelhos do Cine Clube, neste mês de abril, ele estará exibindo filmes infantis nacionais.


Marcando o seu retorno está o garoto Nino, de 300 anos e senhor de um fio espetado no topo da cabeça, morador do Castelo, a voga da noite apresentando “Rá-Tim-Bum, O Filme”.

A equipe de audiovisual do Enxame montando a equipamento, arrumando fios, cabos, fazendo testes... mas tudo isso é off. A criançada não quer saber disso, de caixas de som sendo transpostas, telão sendo abaixado, fios passando de lá pra cá. Com uniformes de escola ou acabadas de sair do banho, elas entram correndo e, notando a presença de uma câmera, elas não se deixam intimidar. “1, 2, 3, FILMANDO!”, um deles grita na porta da sala vazia ao avistar a câmera. Alguns rostos se mostraram freqüentadores de outras sessões do Cine Ouro Verde e, aos poucos, as crianças vêm, espiando pela porta, conferindo se já está tudo pronto para eles poderem se acomodar nos lugares.

Eles olham a programação.


- Não vai ter filme de terror? – pergunta um deles.

É. Eu acho que não, viu.

Naturalmente animadas com a volta do Cine Ouro Verde, elas estavam curiosas para saber de tudo, o que ia passar, se ia ter toda terça-feira, se as luzes iam ser apagadas quando o filme começasse...

O Enxame está acertando o som. De repente, elas surgem em massa, falantes e sentadas nas cadeiras mais próximas ao telão. Um “bum-bum-bum, Castelo Rá-Tim-Bum...” coletivo acompanha a música do menu do DVD e os ajustes do som.

Minutos após o filme começar, o silêncio – com exceções de algumas risadas – era absoluto. As crianças haviam sido engolidas pelo telão, hipnotizadas pela história, pela fantasia e magia do Castelo.

Leia mais...

E-Colab na produção audiovisual da estréia do #CineOuroVerde

7 de dezembro de 2010
0
Dia 23/11/2010 o Enxame Coletivo fez a estréia do "Cine Ouro Verde", projeto de cineclube realizado em parceria com a rede Fora do Eixo, programa Cine Mais Cultura e Ouro Verde 100% Arte.

A exibição contou com cerca de 60 pessoas, entre crianças, jovens e idosos e teve ainda pipoca e guaraná, porque "cinema sem pipoca não é cinema", diz Adriano Albino, do Jardim Ouro Verde. O primeiro filme exibido foi "Lula, o filho do Brasil", por sugestão dos próprios coordenadores do bairro.

Veja abaixo como foi a estréia.
 Câmera: Eduardo Porto 
Edição: Leonardo Portes e Tadeu Parisoto 

Leia mais...

Mais que pipoca, cinema é inclusão social

30 de novembro de 2010
0


Por Renan Simão
Fotos por Mariana Duré

Oito da noite, uma noite quente. A criançada brincando na rua parou para ver que alguma coisa diferente estava acontecendo no Centro Comunitário do bairro Ouro Verde. Pessoas estranhas a eles chegavam com equipamentos bonitos e grandes. A lousa velha e rabiscada avisava: “Inauguração do cineclube – o filme ‘Lula, o filho do Brasil’”. 

A molecada veio ressabiada, mas atraída pela curiosidade de ver um cinema perto de casa e o cheiro de pipoca. Aos poucos alguns senhores chegavam para bater papo, passar o tempo e ver como estava indo os preparativos da primeira sessão do Cine Ouro Verde. Pode parecer pouco, mas o cineminha de terça-feira pode representar muito para quem mora lá. 

 “É importante manter a criançada aqui dentro, não deixar na rua. Mostrar alguma coisa diferente para elas”, afirma Gilberto, ex-aluno do projeto Amigos da Cultura, e monitor das atividades do Ouro Verde 100% Arte. O projeto existe desde 2002 e oferece aulas de desenho, maracatu, capoeira e percussão a cerca de cinquenta crianças.

O filme começou, muita gente foi só para comer pipoca e saiu. Menos de 20 pessoas acompanharam às duas horas de duração da sessão. No entanto, a inauguração do Cine Ouro Verde representa uma iniciativa efetiva de inclusão social. 

Fornecer alternativas para consumo de cultura dentro do bairro é criar uma identidade para quem vive no Ouro Verde, uma comunidade deslocada do centro de Bauru. Se algum jovem quiser ver um filme ou for ao shopping ele pode (e tem o direito) de ir, porém sempre pode haver um resquício de exclusão, pois o lugar onde ele mora não oferece (ou oferecia) isso. 

Iniciativas como o Cine Ouro Verde fortalecem a criação de uma identidade do bairro e da formação de um sentimento de pertencimento da comunidade.

“Anos atrás, olhando a situação do bairro, dava vergonha do Ouro Verde. Agora mudou, tenho orgulho daqui. E o centro é muito importante nessa mudança. Ele mostra o bairro que ninguém nunca viu”, diz cheio de convicção Daniel Cavalcante, voluntário do projeto. 

Para continuar a explorar o potencial da comunidade, o projeto conta apenas com ajuda voluntária e de iniciativas como a do Enxame Coletivo. Em outras palavras, segundo Adriano, mão-de-obra e verba saem “do bolso e do coração”. A criançada agradece.
Leia mais...

Cineclube Ouro Verde

25 de novembro de 2010
0
Por Laís Semis
Fotos por Mariana Duré

Uma hora antes do que estava marcada a sessão, as crianças já começaram a se reunir na sede do Cine Ouro Verde para a inauguração do cineclube. Entusiasmadas, elas não se importavam com o fato do filme escolhido ter sido “Lula, o Filho do Brasil”, que não se trata de um tema infantil e não é tão interessante pra idade; foram as primeiras a chegar e se acomodar nas cadeiras da sede.

O projeto é uma parceria do Ministério da Cultura e da Rede Fora do Eixo, que está sendo desenvolvido em Bauru, no bairro Ouro Verde, pelo Enxame Coletivo. Ele visa difundir a cultura do cinema, levando cineclubes para lugares onde a população local normalmente não tem acesso.


A participação dos moradores foi acima do esperado por quem estava coordenando o evento; todos os 60 lugares que o local tinha capacidade de suportar foram ocupados. E, depois que as expectativas da estréia do cineclube foram superadas, a coordenação do Ouro Verde 100% Arte espera que todos possam usufruir do projeto, mas acredita numa mudança natural da faixa etária que freqüentará as sessões do Cineclube Ouro Verde para um público mais velho.

Os residentes do Ouro Verde sabem da importância que é ter um cinema no bairro, eles desenvolvem há oito anos no local o projeto Ouro Verde 100% Arte, oferecendo atividades como capoeira, sala de leitura, aula de bateria e percussão. A intenção do projeto é que cada vez mais a população local tenha contato com a cultura e que isso aconteça desde cedo, atraindo, principalmente, crianças e adolescentes para a arte.

Leia mais...

E-Colab faz cobertura de inauguração do projeto #CineOuroVerde

23 de novembro de 2010
0
Nesta terça-feira (23/11), a equipe do E-Colab realiza a cobertura da inauguração do cineclube Cine Ouro Verde, que acontece a partir das 20h na sede do Ouro Verde 100% Arte. O projeto foi criado a partir de uma parceria entre o programa Cine Mais Cultura do Ministério da Cultura e a rede Fora do Eixo, que contemplou o Enxame Coletivo para desenvolver o trabalho em Bauru.

Cerca de seis colaboradores do E-Colab participam do evento, que foi amplamente divulgado pela imprensa impressa de Bauru, como no Jornal Bom Dia e Jornal da Cidade. A partir de amanhã material já tem conteúdo produzido sobre a estréia do Cine Ouro Verde.

Acompanhe também a cobertura via www.twitter.com/e_colab
Leia mais...
Próxima Anterior