Sem entrevista, vai no grito mesmo

28 de fevereiro de 2013
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Texto por Giovanna Diniz 

Com letras cheias de mensagens para problemas da sociedade como racismo e corrupção, a Razor Blade foi a segunda banda a apresentar seu groove metal nas Seletivas do Grito Rock. O público parecia um pouco tímido, não tão solto quanto nas apresentações dos outros grupos. Será que o Jack ainda não havia esquentado o suficiente?



A banda, formada em 2011, não possui muita presença online, o que torna difícil para o público descobrir mais sobre a banda e acompanhá-la. Apesar disso, o principal objetivo da banda, ao entrar nas seletivas do Grito Rock, era conseguir um passo a mais em sua carreira após o lançamento de seu primeiro EP, um reconhecimento que só o show para os fãs de sempre não traria. 

O próprio show no Jack parecia demonstrar isso: na frente ficam os fãs da banda e atrás fica o público mais tímido, que pouco conhece o som da banda e a própria trajetória da mesma. No meio da apresentação, um aviso do vocalista: “eu entro aí e faço uma melhor roda de punk que essa!”. Parecia assim que estava avisando a galera do Jack para mostrar o quanto estava curtindo ou não seu desempenho, como resposta de seu trabalho. Mas como dar o feedback se não há tanta interação com a banda? Talvez se não fosse tudo resolvido apenas no ritmo pesado das guitarras e no grito do vocalista, a banda tivesse um pouco mais de retorno de seus ouvintes.
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Em meio ao metal um som instrumental

27 de fevereiro de 2013
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Texto por Pâmela Pinheiro Antunes
Fotos por Jessica Mobilio

Foi depois de muito rock pesado que a Esquivo Devoluto subiu ao palco. O quarteto bauruense foi a 6° banda a se apresentar nas Seletivas. Com estilo totalmente diferente dos que já tinham rolado, trouxe um som instrumental, agressivo e dançante. 

A Esquivo Devolutos teve inicio no ano de 2011 como um projeto individual de Marcelo Bertozzo, em 2013 se tornou banda com a entrada de Guilherme Lima Ferrari (guitarra), Paulo Pereira Filho (bateria) e Pedro Dario (baixista). As Seletivas Grito Rock foi o ponta pé inicial da banda nos palcos. 

“Senhoras e senhores boa noite” foi assim que Marcelo começou o show e logo mandou a música “Testilha” que animou e agradou; “Sr Mosquitto” fez a galera se movimentar. Com uma sonoridade original, em meia hora inundou o Jack com cada nota, acorde que saiam dos instrumentos. Foram tocadas cinco músicas, quando anunciada a saideira o público pediu mais. Marcelo respondeu que pra curtir mais, era pra votar neles nas Seletivas. 

Nesse show de estreia, com certeza a Esquivo Devolutos conquistou muitos fãs bauruenses com sua linguagem própria, híbrida e agitada. 

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Anos 60, meu irmão!

26 de fevereiro de 2013
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Keyty Medeiros
Fotos por Jessica Mobílio

Auto definida com “garage band”, a banda The Bad Mind Temper foi a última a se apresentar no Jack durante as Seletivas do Grito Rock’13. A casa já não estava tão cheia, mas os poucos ali presentes apreciaram um show um pouco mais longo que os anteriores, mas tão bom quanto. 

A banda estreante afirma ser influenciada pelo rock dos anos de 1960 e a guitarra eletrizante não nega essa preferência. Charlie, baixista da banda diz que “durante o ano a gente fica esperando festivais, não só pra gente tocar, mas principalmente pra gente assistir outras bandas.” E por isso, para ele, iniciativas como o Grito Rock são importantes para fomentar o surgimento de outras bandas e eventos pela cidade.

Depois de uma noite de som pesado com metal, trash cross over (marcada pela banda D.I.E) e mesclas de punk, o The Bad Mind Temper trouxe um som mais animado, dançante e diferente. Até mesmo o visual dos meninos lembrava o estilo 1960 de ser no mundo do rock. Charlie ainda contou que a opção pelo estilo musical mais antigo tem a ver com a predominância do hardcore e noise na noite bauruense, e apesar de não escolher o gênero por esta razão, isso é o que os diferencia com relação às outras bandas da noite.

Encerrando uma sequência que tinha bandas como a D.O.S, La Burca e Esquivo Devolution, cada uma cheia de personalidade e estilo, The Bad Mind Temper conseguiu atrair a atenção do público, fazê-los dançar e se entregar às últimas notas pesadas da noite.


O CurtaBauru e o e-Colab são parceiros do Grito Rock Bauru 2013 e estão fazendo a cobertura jornalística integrada do evento. 

Confira a cobertura dos shows das bandas D.O.S. e D.I.E. no site do CurtaBauru.

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Sem gritos ao Grito

25 de fevereiro de 2013
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Texto por Keytyane Medeiros
Foto por Jessica Mobílio 

Jack relativamente cheio, noite quente e bandas de rock. Esse foi o cenário da Seletivas do Grito Rock, no último sábado. Entrei na casa no início dos shows e a primeira coisa que vi foi o pessoal da banda Overturn terminando de se apresentar. O som era pesado e a galera tava curtindo pra caramba a guitarra, a batera e o vocal intensos e em conjunto. Excesso de informação de uma vez só, na minha opinião. Mas minha missão ali era esperar pela banda La Burca, que só se apresentaria dali a uma hora e meia. A casa mantinha vários movimentos de aproximação e afastamento do palco. Às vezes, o afastamento era para que algum grupo de pessoas pudesse ter espaço para dançar, pular ou bater cabeça uma nas outras. 

Alguém comentou comigo que esta seria a primeira apresentação da La Burca e minha curiosidade aumenta pela banda composta apenas por um duo de músicos. A demora na passagem de som e o horário (já passava das 3h) talvez tenham feito com que algumas pessoas deixassem o Jack e perdessem um ponto de virada importante na noite do Seletivas do Grito Rock.





La Burca fez uma apresentação interessante, com músicas menos “gritadas” e mais melódicas do que as bandas que se apresentaram antes, marcadas pelo violão e pela bateria em harmonia de “zig zag”, sem perder o tom pesado do rock. A vocalista Amandla Rocha subiu ao palco com uma faixa preta enfeitando a região dos olhos, chamando atenção para si, como se o som destoante da noite já não fosse por si só um bom foco de atenção.

Apesar da banda ser estreante, Amandla já é veterana no mundo do rock. Desde 1995 a moça de cabelos escuros se apresenta com a banda Autoboneco nos bares de Bauru. “Eu quero tocar para colaborar para que outras bandas [independentes] também surjam”. O público recebeu muito bem as músicas, se aproximou do palco e acompanhou com o corpo os vocais “psicodélicos” de Amandla. 

Sem gritos, com som pesado e autêntico, La Burca foi a primeira a trazer às Seletivas uma cara diferente das outras bandas que se apresentaram. A partir do seu show, os poucos ouvintes que ficaram na casa apreciaram três estilos variados de música, todas tendo como base as notas características do rock. La Burca vai ao Grito Rock’13 e promete com a sua inusitada ausência de gritos, ser destaque na programação local.


Para ver a cobertura fotográfica das Seletivas do Grito Rock, acesse nosso Facebook.

O CurtaBauru e o e-Colab são parceiros do Grito Rock Bauru 2013 e estão fazendo a cobertura jornalística integrada do evento. Confira a cobertura dos shows das bandas D.O.S. e D.I.E. também selecionadas para se apresentar no Grito Rock Bauru 2013 no site do CurtaBauru.

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Favelado consciente: gansgta

18 de fevereiro de 2013
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Por Keyty Medeiros 
Fotos por Marcelo Cabala e Artur Faleiros


Loira, piercing no nariz, shorts amarelo e a pergunta cretina no meio do Exílio Art Pub: “Quem é Coruja?”. Seria uma pergunta rotineira, se a casa recebesse naquela noite o rapper mais famoso das quebradas de Bauru. Agora, quase 5h da manhã, com sono e alguma dor nos pés, arrisco uma resposta depois daquele show. Não é a primeira vez que falo com Gustavo Gomes de Sousa, e tão pouco espero que seja a última, mas dessa vez, o Coruja está diferente. O jeitão marrento e a sinceridade na fala continuam os mesmos, o que mudou foi o teor de suas canções.


O show funcionou como uma prévia do lançamento do novo EP do rapper. Segundo Magu, o produtor do Acesso Hip Hop, o disco com as novas canções deve ficar pronto apenas no segundo semestre de 2013, e a julgar pelo show no Exilio, promete trazer um Coruja mais agressivo, maduro e consciente. Na noite de 16 de fevereiro, o que se viu foi um protótipo de gangsta. E dos bons.

Ao cantar quase enfurecido o trecho “favelado sim, e com orgulho”, o moleque de 18 anos arrepiou a minha espinha crescida e desenvolvida às beiras do Capão Redondo (SP). Agora com remixes que lembram o estilo pesado e agressivo típico dos gangsters brasileiros, o moleque falou na alma tão fundo quanto costumava fazer com os samplers jazzisticos com linhas de samba do primeiro CD. Sem dúvida, a força do rap está na mensagem imediata, na realidade rasgada de palavrões e malícia de mundo, e já era possível notar isso com Racionais, Facção Central e com o saudoso Sabotage. O rap do Coruja não é diferente. É cheio de raiva, ressentimento, fé.


Competindo com uma banda cover do Queen (mais uma, entre tantas!) no Jack Music Pub e com a nova agitação noturna da Duque de Caixas, Thigor MC subiu ao palco com sua voz de cantor gospel e deu ao show o tom provocante do R&B. Coruja retomou seu lugar e, apesar de quase ninguém conhecer as novas canções, causou pelo resto da noite. Repetiu algumas vezes um pedido de desculpas para as pessoas que ficaram fora da casa por conta do espaço restrito. Com a consciência do garoto excluído e certo de todos os rolês de rap que deixou de ir por falta de grana, Coruja frisou que o intuito desse evento, a cinco reais na portaria, era não deixar o hip hop morrer em Bauru, fosse no centro, zona leste ou zona norte.

Mais claro e objetivo do que nunca, completou “isso não depende do Magu, do Coruja ou do Canela. Isso depende de vocês.”. Coruja não é mais um menino deslumbrado com suas próprias rimas, é um artista em formação, convencido de seu potencial, da força de seu trabalho e da magia das suas palavras. CorujaBC1 está crescendo. 

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“Las chicas y el primero fuera del eje del año”

14 de fevereiro de 2013
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Quando o som das vizinhas faz a nossa noite 




Texto por Higor Boconcelo
Fotos por Pâmela Antunes Pinheiro

A noite do último sábado trouxe tudo o que o público já conhece das Noites Fora do Eixo: casa cheia, galera animada e música boa. Entretanto, a primeira NFdE do ano trouxe, em uma só atração, diferenciais: uma banda composta somente de mulheres (sete, no total), proveniente daquele outro lado das Cataratas do Iguaçu. É, aquele país que rivaliza há anos com o nosso no futebol, que muita gente guarda birra... à toa.

A banda Las Taradas subiu ao palco do Jack prometendo, hora em portunhol, hora em português, hora em onomatopeias distintas, nada mais que uma boa música. Ou talvez não fora isso o que prometeram, mas sem dúvida, fora isso o que trouxeram.



Agitaram os presentes com sons dos anos 40 e 50, canções que a banda define como “olvidadas, y otras no tan recordadas”. E mais: mostraram-se desprendidas de “fronteirismos”. Ou somos nós, brasileiros, presos a ele? Enquanto restava a dúvida, as platinas embalaram ritmos oriundos de toda América Latina. Da cumbia colombiana ao bolero argentino; do swing, do cha cha cha, às canções da região de Nápoles, na Itália. Não bastante, embalaram uma versão personalizada (“nuestra versión, adaptada”) de “Disseram Que Voltei Americanizada”, da eterna Carmen Miranda.

A sensualidade, o charme e individualidade de cada integrante serviram para captar a atenção, mas foi a música, e sem dúvida o talento e o ritmo do conjunto que se encarregaram de não deixar faltar os “mais um, mais um, mais dois” no final do show, nem as discussões acerca da noção de tempo. “Nossa, parece que durou cinco minutos”.

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Festando e puxando a orelha

13 de fevereiro de 2013
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Novo bloco de rua bauruense canta os infortúnios da cidade

Por Higor Boconcelo
Fotos por Julia Gottschalk

Nem a inconstante chuva iria atrapalhar o que estava pra acontecer na manhã do sábado de carnaval em Bauru. A Praça Rui Barbosa, situada em meio ao centro comercial da cidade, aos poucos recebeu os integrantes do bloco de rua “Bauru Sem Tomate é Mixto”, somando barulho e presença à concentração, convidando quem passasse desavisado a avisar-se, avisar a todo mundo.



Estreante na cidade, o bloco fora um ato coletivo, organizado por todos, algo belo de se assistir e participar – com ou sem a camiseta da folia. Cantava, em enorme disposição, o samba composto por Silvio Selva, “Faltou Água, Sobrou Buraco”, cuja letra apontava claramente os problemas da cidade. Sem politicagem, afinal, nem mesmo o que fora cantado impedira o prefeito de Bauru a ser reeleito no ano passado em uma votação histórica: venceu os concorrentes com mais de 80% dos votos. O que estava presente naquela folia era o protesto mesmo em festa, o canto que lembrava aos cidadãos que estes devem, sim, abrir a boca e cantar a quem for que ainda há muito a ser feito.

Em pleno horário de almoço o bloco parte rumo ao Calçadão da Batista, percorrendo sete quadras de puro comércio agitado (o mais antigo da cidade), levando crianças, idosos, cidadãos fantasiados e as musas do carnaval bauruense e da diversidade, cantando marchinhas de carnaval e a própria do bloco. “Bauru, Bauru, Bauru, cidade que me seduz / As vezes falta água, as vezes falta luz”, era o refrão repetido por entre as lojas.

Lojistas, clientes e cidadãos de passagem paravam para observar a festa. Alguns não resistiram ao espírito da festa e juntaram-se a ela. Outros, acanhados, prostravam-se a somente ouvir o que queriam cantar, reconhecendo na letra problemas além da falta de água, como as inundações recorrentes de chuvas que assolam a população frequentemente, grande incidente de buracos nos asfaltos, e a situação ruim do clube de futebol da cidade.

O que os foliões do bloco ressuscitaram no último sábado pode ser comparado à formação de um bom padeiro. No início, este aprende a fazer o pão básico, e depois o vai aprimorando, cria novas receitas, aumenta o volume, a consistência. E o resultado melhora a cada dia. Assim como o padeiro não esquece a essência do seu pão, os foliões não esquecerão a essência deste bloco.

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Uma “Amostra” do interior

4 de fevereiro de 2013
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Texto por Higor Boconcelo e Artur Faleiros
Fotos por Artur Faleiros 

“Bauru tem quase 400 mil habitantes e somente de um ano pra cá a cidade tem começado a aprender à gostar de teatro”, conta Thiago Neves, produtor e organizador da XII Mostra de Teatro Paulo Neves, que ocorreu entre os dias 22 de janeiro e 03 de fevereiro. O evento leva o nome do pai do produtor, profissional do teatro respeitado na cidade, dono de uma carreira de mais de 45 anos e com um curso livre de teatro há mais de 20. Foram 15 espetáculos exibidos em 21 sessões, com mais de cem atores envolvidos e um público estimado em 4 mil pessoas. 

Certamente há uma explicação para o que Thiago aponta estar acontecendo na cidade. Produtores e profissionais do ramo teatral trouxeram vários festivais periódicos para Bauru durante o ano passado. Apresentações em eventos como FACE (Festival de Artes Cênicas), FETUSC (Festival de Teatro da USC), FETUSP (Festival de Teatro da USP), FESTINBAU (Festival de Teatro Independente de Bauru) são exemplos do que os amantes bauruenses de teatro puderam prestigiar em 2012.

Os eventos puderam abranger uma variedade de diversos gêneros teatrais com teatro de rua e performático, que destoam do estilo italiano, clássico com palco e platéia que os públicos estão acostumados. 

E se ocorre o aumento do público, também o faz na formação dos profissionais da cidade. Grande maioria dos artistas que atuaram na Mostra Paulo Neves foram e são alunos do curso; dentre as quinze peças apresentadas no festival, cinco foram autorais: duas dos núcleos curitibanos Núcleo Móvel de Investigação Cênica e e Uma (Certa) Cia. Cênica, e três de autoria dos alunos de Paulo, “geniais, por sinal”, segundo o senhor de 80 anos que acompanha de perto o teatro na cidade há anos. Paulo tem sua formação voltado no teatro político e claro que não é à toa. Teatro é coisa séria que promove, potencializa e reverbera as discussões cotidianas.

O Teatro têm por excelência a atuação de grupos. O que vêm acontecendo em Bauru é sintomático. Diversos grupos sentem a necessidade de ampliar seus públicos e possibilidades. Nos últimos anos empreendedores locais e artistas botaram a mão na massa e se colocaram a elaborar um calendário cheio de atividades com festivais, mostras, oficinas e muito mais. E não para por aí, além dos festivais específicos das linguagens é cada vez mais comum se deparar com intervenções e apresentações de teatro em sarais, ruas e festivais de outras linguagens que abarcam a integração das artes!

O valor desse fortalecimento é maior do que as bilheterias podem expressar. O número de festivais na cidade, o incentivo dos grupos, coletivos, cursos e a consciência da importância da relação com o SESC e Poder Público deixa cada vez mais evidente a costura de uma rede local que adminstra a formação de público, artistas, produtores e gestores culturais. O melhor de tudo é que a partir dessas iniciativas (como o Curso Livre de Teatro, a Mostra e os Festivais) o teatro bauruense conquista cada vez mais espaço, legitimidade e força para crescer. É a partir das iniciativas autônomas (e de grupos/coletivos) que garantimos nossos espaços, nossa voz representada e a nossa vida sendo contada por novos jovens. Personagens que vivem cada vez mais intensamente e têm a missão de traduzir o mundo a cada dia em narrativas próprias e autorais com as verdades que vêm do âmago de cada um e de cada cidade viva que pulsa pelo interior do país. Viva o teatro, viva a liberdade e a possibilidade de fazer!
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A noite que a vitrola não parou

1 de fevereiro de 2013
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Texto por Pâmela Antunes
Fotos por Marcelo Cabala e Pâmela Antunes

Foi na última quarta feira (30) do mês de janeiro que aconteceu o 1° Clube do Vinil de 2013 uma parceira do Enxame Coletivo com o Ateliê Miscelânea. A noite estava com um clima bom, a vitrola no jeito só esperando o público chegar com seus vinis para montar a discotecagem colaborativa. Entre um vinil e outro o público ia chegando e noite ficando mais animada. 



No decorrer da noite o quintal do ateliê estava lotado e a galera já estava contagiada pelas músicas que saiam da vitrola. A discotecagem não deixou a desejar, tocando rock, samba, reggae entre outros estilos. Grandes nomes também estiveram presentes como The Beatles, Tim Maia, Cazuza, House of Pain fazendo o público dançar e cantar. 

Foi com muita energia boa, gente bonita e animada que 1° Clube do Vinil de 2013 foi um sucesso.
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