
E como bem disse Leo Couto, “amanhã vai ser outro dia”, o grito não parou de soar não
A Supersonica entrou no palco e a galera levantou pra ouvir a última banda da primeira noite do Grito Rock 2011 de Bauru. E era a primeira banda da cidade a se apresentar. Nem preciso falar do potencial que os caras têm. Trouxeram fãs e até quem não os conhecia pirou no som. “Cara, você não sabe o que a gente faria com eles no Rio. Esses caras tem que aparecer para o país”, era a primeira vez que o produtor artístico da banda Fleeting circus, Gabriel Zambrone, ouvia a Supersonica.
Eu ia assistir ao show, sentar e escrever dois ou três parágrafos que definissem o que foi que os quatro fizeram no palco, mas não vai rolar porque tem muito mais do que isso para falar. O baixista Marcio Lanzarini sentiu todas as músicas como se fosse a última do dia. As expressões estampadas na cara dele eram muita vibração. Eu nem vou começar a falar muito do vocal/guita Leo Couto, vou deixar isso pra depois que o grito acabar. O batera Euler Rock mandou bem demais nas viradas. Principalmente na música dedicada “ironicamente” aos que gostam de trabalhar. Leo Couto juntou num mesmo discurso o Islã, o comércio de Bauru e os “trampos” injustos. Mas como eu prometi que não vou me aprofundar demais hoje, eu deixo isso também pra outro dia.

Primeira foto: Diogo Zambello
Segunda foto: Vitor Garcia - Vitinho
Pra ouvir o Supersonica: www.myspace.com/supersonicarock
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