O encontro especial da Pé de Macaco e a estreia oficial da Le Blanche
Por Laís Semis
Fotos por Paulo Infante
Fotos por Paulo Infante
Vagando entre as nostalgias e as novidades, a noite contou com uma representação feminina de peso pra balancear a energia masculina no palco de mais ou menos de 7 caras que participaram do show.
Fernanda Barban ecoa entidades como Amy Winehouse e Adele para a estreia da Le Blanche nesse último sábado no palco do Jack. Ou, pelo menos, a “oficial”, porque há quem já tenha visto Sagui (guitarra), Brisa (guitarra), Fulvio (teclado), Montinho (bateria), Thales (baixo) e Fer (vocal) reuninos fazendo um som por aí. Embora essa reunião seja recente, eles já apresentam algumas composições próprias: “Trip Hop”, “Nude Beach” e “Por Liberdade” (ganhadora do prêmio de 4º lugar do Festival de MBP), dando uma amostra do potencial da banda.

Uma pena que as músicas tenham voado pelo relógio, correndo na noite e se entregando tão rápido às lembranças.
“Incenso” se espalha na sequência.
A noite hoje é especial: um dia nostálgico para aqueles que deram há quase 1 ano seu tchau à Pé de Macaco. Há quem diga que uma vaga profecia foi dada no grito final da banda prevendo hoje (mesma data em que Romio estralçalhou sua guitarra neste palco no último show da Pé) - quero dizer, a esperança está nos olhos de quem lê e nos que sentem saudade da macacada.
E a gaitada conhecida vem do Pudim, mas não, não - ainda não é PAC, a das antigas Noites Fora do Eixo e festinhas de repúblicas por aí. Uma nova estrofe ganha vida nos vocais de Brisa, com a doce, leve e sensata composição “Anita”. “Quando a felicidade não contenta, tem que psicanalisar, sei lá. Quem sabe assim não cai a tua venda e fecho pra balanço, pra dançar.” Integrando uma série de 4 novas composições apresentadas nessa noite, ele vem reafirmando seu dom enquanto letrista.
Mas os convidados não pararam por aí, Mijão e Pink, da Projeto Homem Bomba, Marco Escrivão, da banda Mulambo Tu também marcaram presença. Uma sequência de flashs, deixa a platéia cega. Pra fechar a noite, um cover do Mercado de Peixe cheio de identificação com a platéia que dançava incansavelmente, tirando os pés do chão no refão dos que moram na entrada do “Brasil Novo”. E, como já diria a “Música da Naty” o auditório, como de costume à Pé de Macaco: pronto pra aplaudir.
E a gaitada conhecida vem do Pudim, mas não, não - ainda não é PAC, a das antigas Noites Fora do Eixo e festinhas de repúblicas por aí. Uma nova estrofe ganha vida nos vocais de Brisa, com a doce, leve e sensata composição “Anita”. “Quando a felicidade não contenta, tem que psicanalisar, sei lá. Quem sabe assim não cai a tua venda e fecho pra balanço, pra dançar.” Integrando uma série de 4 novas composições apresentadas nessa noite, ele vem reafirmando seu dom enquanto letrista.
Mas os convidados não pararam por aí, Mijão e Pink, da Projeto Homem Bomba, Marco Escrivão, da banda Mulambo Tu também marcaram presença. Uma sequência de flashs, deixa a platéia cega. Pra fechar a noite, um cover do Mercado de Peixe cheio de identificação com a platéia que dançava incansavelmente, tirando os pés do chão no refão dos que moram na entrada do “Brasil Novo”. E, como já diria a “Música da Naty” o auditório, como de costume à Pé de Macaco: pronto pra aplaudir.
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