Texto e fotos por Julia Gottschalk
O último dia do 4° Festival Canja
foi marcado por uma ótima ocupação de espaço do Parque Vitória Régia. Apesar de
já ser usado para diversos treinos de atividades circenses, e outras práticas,
nesse domingo o Vitória Régia foi colorido por malabares, slacklines , tecido,
lira, música e a presença de diversas pessoas buscando a arte e diversão.
A manhã começou zen e calma, com
a oficina de Yoga ministrada por Marina Engler. O clima estava ameno, fresco, e
o sol da manhã passava entre as folhas da árvore qual os praticantes
aproveitavam a sombra. Natureza e Yoga
definitivamente combinam, a oficina foi gostosa de ver, praticar então, mais
ainda.
Depois de uma chuva, que não
afastou ninguém das atividades, mas também não refrescou, as pessoas aos poucos
foram chegando para aproveitar aquele espaço. A música começou e também as
oficinas. De um lado malabares voadores,
mais a frente algumas pessoas se arriscando na corda bamba ( Slackline), outras
até dando pulos e fazendo manobras. Deslocando-se
para a direita uma corda prendia a lira enquanto em outro galho descia um longo
tecido para a prática de acrobacias.
Pessoas indo e vindo,
aproveitando o parque, se movimentando e usando cada oficina, cada dica, cada
companhia. A música se ouvia ao fundo, os
shows acontecendo e cada vez mais pessoas chegavam para aproveitar aquele dia
quente. Entre tentativas de acrobacia na lira, algumas subidas no tecido e
alguns roxos na perna, ficou a vontade de mais tardes como essa, onde a arte, a
música e os esportes se juntam e preenchem o espaço comum do dia a dia.
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