DOMINGO DE ROCK, BEBÊ!
Fotos por Bianca Dias
Texto por Lígia Ferreira
O quinto e último dia do Festival Rock do Bem chegou. E não poderia ter sido melhor. Dominguera, sol, dia lindo, Vitória Régia e claro, o ingrediente principal: Rock.
Quando cheguei o parque já estava bem recheado de expectadores – personagens. Era cada tipo que se encontrava; dariam bons personagens de ficção. Mas todos ali com o mesmo objetivo e vontade: escutar muito rock’n roll. E foi o que o Festival proporcionou.
The Almighty Devildogs, já bem conhecida do público bauruense, foi a primeira a se apresentar. O público que foi buscar muito “bate cabeça” não se animou tanto, talvez pelo fato do som ser instrumental. E convenhamos, sabemos que música instrumental não é tão pop assim; infelizmente. Parece que a galera rock’n roll queria mais, muito mais.
O quarteto fez uma apresentação que não decepcionou. Ficou ali, naquele show esperado de sempre. Minto, os garotos fizeram uma ótima escolha em chamar o Leozinho da banda Supersônica pra cantar uma música com eles. Foi o ápice do show.
Foi o momento que percebi as pessoas de levantando pra dançar. Dançar? Sim, no rock também dá.
E Leozinho veio pra chamar e berrar o que aquele dia foi: É rock , porra! A noite caía e por ela ainda muitas cabeças iriam bater, “ah, se ia...”
E Leozinho veio pra chamar e berrar o que aquele dia foi: É rock , porra! A noite caía e por ela ainda muitas cabeças iriam bater, “ah, se ia...”
DIA DE TIRAR AQUELA CAMISETA DE BANDA DO ARMÁRIO
Texto por Renata Coelho
Não sei se isso é coisa minha, mas quando vou a eventos em praças públicas, não consigo desviar minha atenção do público. É muito bonito ver como pessoas de diferentes tribos, classes e idades podem curtir um mesmo ambiente, o mesmo som, a mesma vibe...
Como aquele catador de latinhas, que compareceu trajando uma camiseta do Sepultura e tocando a todo o momento sua guitarra imaginária... E também todas aquelas crianças presentes, na companhia de seus pais rockeiros, e que são e serão, AINDA BEM, futuros admiradores do Rock!
Como aquele catador de latinhas, que compareceu trajando uma camiseta do Sepultura e tocando a todo o momento sua guitarra imaginária... E também todas aquelas crianças presentes, na companhia de seus pais rockeiros, e que são e serão, AINDA BEM, futuros admiradores do Rock!
Esse era o clima que pairava naquela tarde e começo de noite. A apresentação da banda Cavalo Morto começou logo após a da banda Almighty Devildogs.
Com 18 anos de carreira, Cavalo Morto já atingiu certa maturidade e tem um público fixo em Bauru. A galera compareceu em peso, e as rodinhas de bate cabeça estavam a todo vapor nas proximidades do palco.
Trabalhando com um rock mais pesado, a banda também é conhecida por seus fãs como “possuídos pelo rock”, já que costumam tocar suas músicas sem grandes intervalos.
Trabalhando com um rock mais pesado, a banda também é conhecida por seus fãs como “possuídos pelo rock”, já que costumam tocar suas músicas sem grandes intervalos.
A energia e o entrosamento da banda também contribuíram com o clima daquele domingo, que foi dia de tirar aquela camiseta de banda do armário, foi dia de rock, bebê!
Mas para mim, o público não foi apenas espectador, ele foi elemento fundamental para dar o tom ao show, onde todos estavam confortáveis para curtir o som a sua maneira, mesmo que seja apenas tocando sua guitarra imaginária.
D.O.S + Fetus Humanóides + Macaco Bong + Generator + Aleluia Bitch + Raimundos + The Almighty Devil Dogs + Cavalo Morto + Raimundos
Por Bianca Dias
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