Versões ao vivo da Noite Fora do Eixo 6

25 de dezembro de 2010
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Por Felipe Maia

Confira os Bootlegs  da Tour Fora do Eixo que passou por bauru no dia 28/10, compondo a 6ª edição da Noite Fora do Eixo.






A captação foi feita ultilizando uma M-Audio Fast Track Pro conectada por um cabo P10-P10 na saída da mesa de som do local. O programa ultilizado para gravação e edicão foi Audacity (SL).
Confira também  Fotos e Vídeos da 6 Noite Fora do Eixo Bauru.

Lembrando que dia 15/01/2011 tem Transmissão ao Vivo via Webradio Fora do Eixo da Noite Fora do Eixo Ao Extremo #1. O evento acontece no Jack Pub, com as bandas The Sams Hardcore Orquestra, Bonequinho e D.O.S.
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Vídeo-Cobertura da Noite Fora do Eixo 8

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Fora do Eixo 8

18 de dezembro de 2010
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Aconteceu no Jack Pub, no dia 16 de dezembro o Fora do Eixo 8!
Com a participação das bandas Samba Tereza (Bauru) e Babi Jaques E Os Sicilianos (Recife).










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Videocobertura - Noite Fora do Eixo #7

16 de dezembro de 2010
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Ini + Supersônica + transmissão ao vivo + banquinha = Noite Fora do Eixo 7. Confira como foi:

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E-Colab na produção audiovisual da estréia do #CineOuroVerde

7 de dezembro de 2010
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Dia 23/11/2010 o Enxame Coletivo fez a estréia do "Cine Ouro Verde", projeto de cineclube realizado em parceria com a rede Fora do Eixo, programa Cine Mais Cultura e Ouro Verde 100% Arte.

A exibição contou com cerca de 60 pessoas, entre crianças, jovens e idosos e teve ainda pipoca e guaraná, porque "cinema sem pipoca não é cinema", diz Adriano Albino, do Jardim Ouro Verde. O primeiro filme exibido foi "Lula, o filho do Brasil", por sugestão dos próprios coordenadores do bairro.

Veja abaixo como foi a estréia.
 Câmera: Eduardo Porto 
Edição: Leonardo Portes e Tadeu Parisoto 

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Rock do Bem 6 No Jack Pub

4 de dezembro de 2010
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fotos por Diogo Azuma, Bruno Ferrari e Murilo Fermino
As bandas Madra, Seattle Dead Idols, Supersonica e The Almighty Devildogs se apresentaram no Jack Pub na sexta edição do Rock do Bem

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Mais que pipoca, cinema é inclusão social

30 de novembro de 2010
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Por Renan Simão
Fotos por Mariana Duré

Oito da noite, uma noite quente. A criançada brincando na rua parou para ver que alguma coisa diferente estava acontecendo no Centro Comunitário do bairro Ouro Verde. Pessoas estranhas a eles chegavam com equipamentos bonitos e grandes. A lousa velha e rabiscada avisava: “Inauguração do cineclube – o filme ‘Lula, o filho do Brasil’”. 

A molecada veio ressabiada, mas atraída pela curiosidade de ver um cinema perto de casa e o cheiro de pipoca. Aos poucos alguns senhores chegavam para bater papo, passar o tempo e ver como estava indo os preparativos da primeira sessão do Cine Ouro Verde. Pode parecer pouco, mas o cineminha de terça-feira pode representar muito para quem mora lá. 

 “É importante manter a criançada aqui dentro, não deixar na rua. Mostrar alguma coisa diferente para elas”, afirma Gilberto, ex-aluno do projeto Amigos da Cultura, e monitor das atividades do Ouro Verde 100% Arte. O projeto existe desde 2002 e oferece aulas de desenho, maracatu, capoeira e percussão a cerca de cinquenta crianças.

O filme começou, muita gente foi só para comer pipoca e saiu. Menos de 20 pessoas acompanharam às duas horas de duração da sessão. No entanto, a inauguração do Cine Ouro Verde representa uma iniciativa efetiva de inclusão social. 

Fornecer alternativas para consumo de cultura dentro do bairro é criar uma identidade para quem vive no Ouro Verde, uma comunidade deslocada do centro de Bauru. Se algum jovem quiser ver um filme ou for ao shopping ele pode (e tem o direito) de ir, porém sempre pode haver um resquício de exclusão, pois o lugar onde ele mora não oferece (ou oferecia) isso. 

Iniciativas como o Cine Ouro Verde fortalecem a criação de uma identidade do bairro e da formação de um sentimento de pertencimento da comunidade.

“Anos atrás, olhando a situação do bairro, dava vergonha do Ouro Verde. Agora mudou, tenho orgulho daqui. E o centro é muito importante nessa mudança. Ele mostra o bairro que ninguém nunca viu”, diz cheio de convicção Daniel Cavalcante, voluntário do projeto. 

Para continuar a explorar o potencial da comunidade, o projeto conta apenas com ajuda voluntária e de iniciativas como a do Enxame Coletivo. Em outras palavras, segundo Adriano, mão-de-obra e verba saem “do bolso e do coração”. A criançada agradece.
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SUPERSÔNICA - Noites fora do eixo #7

29 de novembro de 2010
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Cineclube Ouro Verde

25 de novembro de 2010
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Por Laís Semis
Fotos por Mariana Duré

Uma hora antes do que estava marcada a sessão, as crianças já começaram a se reunir na sede do Cine Ouro Verde para a inauguração do cineclube. Entusiasmadas, elas não se importavam com o fato do filme escolhido ter sido “Lula, o Filho do Brasil”, que não se trata de um tema infantil e não é tão interessante pra idade; foram as primeiras a chegar e se acomodar nas cadeiras da sede.

O projeto é uma parceria do Ministério da Cultura e da Rede Fora do Eixo, que está sendo desenvolvido em Bauru, no bairro Ouro Verde, pelo Enxame Coletivo. Ele visa difundir a cultura do cinema, levando cineclubes para lugares onde a população local normalmente não tem acesso.


A participação dos moradores foi acima do esperado por quem estava coordenando o evento; todos os 60 lugares que o local tinha capacidade de suportar foram ocupados. E, depois que as expectativas da estréia do cineclube foram superadas, a coordenação do Ouro Verde 100% Arte espera que todos possam usufruir do projeto, mas acredita numa mudança natural da faixa etária que freqüentará as sessões do Cineclube Ouro Verde para um público mais velho.

Os residentes do Ouro Verde sabem da importância que é ter um cinema no bairro, eles desenvolvem há oito anos no local o projeto Ouro Verde 100% Arte, oferecendo atividades como capoeira, sala de leitura, aula de bateria e percussão. A intenção do projeto é que cada vez mais a população local tenha contato com a cultura e que isso aconteça desde cedo, atraindo, principalmente, crianças e adolescentes para a arte.

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INI

24 de novembro de 2010
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                                     * fotos por Amanda Rocha


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E-Colab faz cobertura de inauguração do projeto #CineOuroVerde

23 de novembro de 2010
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Nesta terça-feira (23/11), a equipe do E-Colab realiza a cobertura da inauguração do cineclube Cine Ouro Verde, que acontece a partir das 20h na sede do Ouro Verde 100% Arte. O projeto foi criado a partir de uma parceria entre o programa Cine Mais Cultura do Ministério da Cultura e a rede Fora do Eixo, que contemplou o Enxame Coletivo para desenvolver o trabalho em Bauru.

Cerca de seis colaboradores do E-Colab participam do evento, que foi amplamente divulgado pela imprensa impressa de Bauru, como no Jornal Bom Dia e Jornal da Cidade. A partir de amanhã material já tem conteúdo produzido sobre a estréia do Cine Ouro Verde.

Acompanhe também a cobertura via www.twitter.com/e_colab
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A Caixa do Macaco e a Ansiedade Analgésica

20 de novembro de 2010
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Por Laís Semis


A banda INI, de Sorocaba, trouxe a tour “A Caixa do Macaco”, segundo trabalho da banda, para a Noite Fora do Eixo #7, no Jack Music Pub. Visualmente saídos dos anos 90, o INI tem algo de psicodélico exalando em suas canções. Os músicos são dominados pelo som que produzem; serenidade e agitação se alternando em menos de minutos. Os momentos de calmaria quase sempre antecediam os cabelos esvoaçantes e os corpos agitados e pulsantes no palco, assim como as composições incendiárias que tomavam conta dos instrumentos.


Pouco antes de terminarem de se apresentar, o guitarrista se limitou a tocar no palco; desceu o degrau que os separava do público e ficou de frente para os seus companheiros de banda, enquanto tocavam uma última música.


“When you learn to wait for the sun, you learn to feel the pain, you learn to wait for the sun, you learn what is insane?”, com letras em português e em inglês, a Supersônica, de Bauru, mostrou que sua ansiedade analgésica de querer mais rock’n’roll tem raízes heavy metal, mas não só; elas também passam por Mutantes e dão um salto para os Strokes, captando influências carregadas por todos os seus integrantes e as deixando fluir, de modo que a casa toda pudesse sentir nos ossos suas batidas intensas e devastadoras.

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Noite Fora do Eixo 6

8 de novembro de 2010
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As bandas The Almighty Devildogs, A Banda de Joseph Tourton e o Falsos Conejos tocaram no Jack Club na sexta edição do Fora do Eixo.

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Com vocês: Falsos Conejos e Joseph Tourton

1 de novembro de 2010
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A passagem dos Falsos Conejos (ARG) e dA Banda de Jouseph Tourton (PE) por Bauru foi marcante. A Noite teve ainda show com os anfitriões The Almighty Devildogs. Assista como foi.




Captação: Eduardo Porto e Diogo Azuma
Edição: Leonardo Portes
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Fotos Noite Fora do Eixo #6: Almighty e Joseph Tourton

30 de outubro de 2010
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A Amanda Rocha colabora com a cena independente de Bauru há muitos anos. Especificamente cobrindo eventos, colabora desde o projeto piloto do E-Colab - o Canja Colaborativa - quando produziu inúmeras fotos do Festival Canja.

Na Noite Fora do Eixo 6, que rolou quinta (28/10), no Jack Pub, trazendo pernambucanos e argentinos a Bauru, ela fez cliques e selecionou algumas fotos. No ensaio não há fotos da banda Falsos Conejos, pois Amanda precisou ir embora no meio da Noite. 


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Dentro do Eixo

29 de outubro de 2010
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Por Laís Semis
Fotos por Laís Semis e Carlos Cananéa

Feixes de luzes coloridas iluminam a platéia, círculos dançantes são projetados no chão enquanto a luz negra destaca o que não tinha cor. A Noite Fora do Eixo #6 rolava envolvida pelas paredes de tijolos à vista coberta por quadros em preto e branco de dezenas de roqueiros, a maioria deles vivos apenas em lendas, memórias, discos, vídeos e papel. Jack Daniel também se encontrava enquadrado na parede.


A Noite Fora do Eixo veio de lugares diferentes e se encontrou no Jack Music Pub. A banda de Bauru, The Almighty Devildogs e seu lobo, como bons anfitriões, fizeram as cortesias da casa, abrindo a noite. O surf rock alimentando guitarras famintas pôde ter seus efeitos visualizados no público, que não conseguiu nem ficar sentado, longe do palco e nem ficar quieto.


A Banda de Joseph Tourton trouxe de Pernambuco seu rock instrumental leve, dançante, irresistível, às vezes triste e às vezes tão cheio de esperança para arrasar em Bauru. Sob aplausos, gritos e assobios os meninos cederam seu lugar aos hermanos.


“Hola, qué tal?” disseram os argentinos ao pisar no palco do Jack Pub. Em turnê pelo país, o trio Falsos Conejos vem de Buenos Aires com datas marcadas até o final de novembro pelo Brasil, seguindo, com sua pegada psicodélica, nos próximos dias para Minas Gerais.

E ainda no Jack Music Pub, eletrizado, baixista e platéia continuam pulando pelo palco e os acordes ecoando insanamente noite a fora, eixo a dentro.
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Entrevista: Jennifer Lo Fi

18 de outubro de 2010
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Último show da primeira noite da festa integrada a SEDA - Pacotinhos de Seda - Jennifer Lo Fi, confira como foi o show e o papo com a banda.


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Último dia do SEDA no Automóvel Clube

6 de outubro de 2010
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Exibição de curtas no Automóvel Clube

4 de outubro de 2010
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Música no SEDA!

Outro dia de alegria.


A banda “Graveola e o Lixo Polifônico” veio de Belo Horizonte-MG, para mostrar seu som cheio de Po-ro-pó-pó aqui em Bauru.

O grupo não estava completo, pois três integrantes não puderam vir. Fato que não influenciou muito, pois os quatro músicos que vieram botaram fogo no palco do “Jack Pub” para uma platéia que, aos poucos, começava a se esquentar.
Violão e pandeiro, contra-baixo e panela, guitarra e algum brinquedo...Eram inúmeras as brincadeiras que se ouvia...
Como, quando a genial Flora Lopes tocava e brincava com seus instrumentos, vindos de outro contexto para compor esse lixo polifônico...
Esse lixo polifônico, que é um lixo cheio de materiais reciclados, muitos provenientes do universo Pop e reaproveitados de forma consciente (ou insana).

Samba, ironia
Cho-ro-ró,
Mambo, psicodelia.
Improviso, tra-lá-lá.

Recentemente, eles lançaram um EP (7”) em vinil, com as faixas “Benzinho”, “Insensatez” e “As Aventuras de Dioni Lixus (quarto 417)”. Esse disco, e outros materiais estão disponíveis para download no site da banda ( HYPERLINK "http://www.graveola.com.br" www.graveola.com.br).
Luiz Gabriel, José Luiz, Marcelo, João Paulo, Bruno, Yuri, Rafa, Bozo, Luiza e Bernard são os outros músicos que compõem a banda.

Punk rock e...
“Pára, continua. Pára, pára, continua...”

A platéia gritou “continua!”.
Infelizmente, eles pararam, mas a festa continuou...

Era a vez do “Norman Bates e os Corações Alados” subir ao palco.

Já familiarizado com o ambiente bauruense, Luis Paulo Domingues cantou mais uma vez suas viagens poéticas e inconseqüentes, acompanhado pelo som pesado e distorcido que vinha das guitarras de Bruno Bolsoni, do baixo de Fernando Papassoni, do piano elétrico de Dinho Papassoni e da bateria de Thiaguera.
Os delírios da banda bauruense foram acompanhados de forma calorosa pela platéia que cantou junto algumas das letras já conhecidas de longa data.
Em 2007, a banda, lançou seu disco de estréia intitulado “O Rock ´n roll destruiu minha vida” (disponível gratuitamente no site tramavirtual.uol.com.br/Norman). Disco, este, que é recheado de músicas intimistas, delirantes, viciantes...

A última a se apresentar foi o “Jennifer Lo-Fi”.

Bastante distorção e viradas poderosas foram as marcas deixadas no ar quando o Jennifer abandonou o palco e fechou a noite. Suas passagens melódicas e suaves flertavam muito bem com a agressividade e a força com que a bateria se impunha.
O banda é da cidade de São Paulo e vem se destacando dentro do cenário independente, sobretudo, na internet. Essa ferramenta é bem explorada pela grupo, que chegou até a realizar web-shows e costuma disponibilizar bastante material gratuito para download (myspace.com/jenniferlofi). Os próprios integrantes se conheceram através da rede.
O “Jennifer Lo-Fi é um projeto do produtor Manoel Brasil que foi responsável pela reunião dos músicos que são: Caio Freitas (guitarra), Luccas Villela (bateria), Sabine Holler (vocal), Gustavo Santos (baixo) e Filipe 'Miu' (guitarra e sintetizadores).

Era fim de noite. Nas paredes do Jack Pub, Bob Marley ainda fumava um e Frank Zappa ainda evacuava... O público começou a ir embora e, enquanto isso, os PCs da central de edição do Enxame Coletivo trabalhavam em ritmo acelerado e a cobertura colaborativa acontecia...


Por Bruno Ferrari.
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Pé de Macaco

Por Marina Wang










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The Snobs

Por Marina Wang








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Graveola e o Lixo Polifônico

Eles são mineiros, quietos, mas fizeram muito barulho na madrugada de Bauru.


A tarde do dia primeiro de Outubro virou noite em Bauru. Uma tempestade, com ventos de mais de 37 km/h assustou a população bauruense, que viu as lâmpadas da iluminação pública serem acesas em plena tarde, por conta da baixa luminosidade natural.


Sob a luz dos refletores. Foi este o cenário que acolheu quatro músicos mineiros: O vocalista e guitarrista Luis Gabriel, a percussionista Flora, o baterista Yuri e o baixista Bruno.


Estes quatro são apenas uma parte da "Família Graveola", que esteve desfalcada em Bauru, mas, animou o público no Jack Music Bar, na Duque de Caxias.


O show começou, mais ou menos, à 1 da manhã, mas antes de Coquetismo, Antes do Azul, Insensatez e Supra Sonho, os músicos do Graveola, na correria para se prepararem para o show, conseguiram um tempo pra bater um papo com quatro fãs, estudantes de jornalismo, que esperam que mais pessoas conheçam e cantem as músicas do Graveola.


A conversa começou com Yuri, o baterista, explicando que a banda surgiu na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG, em 2004. Nas rodas de violão, o grupo tocava de clássicos da MPB a versões dos sucessos da música Pop. Só que, junto do violão, o chamado “Lixo Polifônico”, ou seja, copos, chaveiros, potes e até mesmo uma lixeira.


Das festas universitárias, para o cenário independente de Belo Horizonte. O Graveola comentou também como foi essa inserção no cenário independente, que, predominantemente, é dominado pelo rock. “A aceitação foi imediata, nunca houve nenhum tipo de hostilização, mesmo em festivais só com bandas de rock”, afirma Flora.


O “Barroco Beat”, uma brincadeira da própria banda, devido a necessidade imposta de rotular o som do grupo, já ganhou fãs do outro lado do Atlântico. Convidados a participar do Festival de Música Brasileira de Bolonha, a Família Graveola fez as malas e partiu rumo ao velho continente. Além da cidade italiana, Lisboa e Paris também fizeram parte dessa turnê europeia. “Em Lisboa foi onde tivemos uma resposta e uma aceitação mais bacana”, comenta Yuri. “Muito pela língua, muito pelo que eles conhecem de música brasileira”.

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Resultado Oficina FENDA e Curtas inscritos na SEDA

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Norman Bates

3 de outubro de 2010
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RESUMO SEXTA FEIRA 01/30



Câmera- Tadeu
Edição- Mijão
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Jennifer Lo-Fi





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