PUTA, FUDEU, QUE BANDA VOU COLOCAR?!
Fotos por Rafael Kage
Texto por Aline Ramos
Pegamos o trem das onze, mas não
era mpb que iríamos ouvir. Fomos para o Armazén nos abastecer de rock. A
Estação que iríamos parar, era a Primeira de Bluseira, mas problemas pessoais
fez-nos parar em outra, a Primeira de Calibrados. Perdoem os trocadilhos, me
deem um minuto, vou explicar o que aconteceu.
Armazen, 1º de dezembro ou 2º dia
do Rock do Bem.
Durante a tarde a organização do
evento anunciou “Estação Primeira de Bluseira não tocará hoje à noite, será a
banda Acústicos e Calibrados”. Parece exagero dizer, mas há quem tenha
desistido de ir para a noite de rock pela mudança da banda. Mas a troca não
interferiu no que viria acontecer mais tarde. Fiquem tranquilos, já nos
certificamos que estamos sem freio.
Acústicos e Calibrados, uma banda cover perfeita no estilo barzinho e violão. Aliás, não era isso que estávamos fazendo? Algumas cervejas aqui, um gole ali. Opa, cuidado para não derrubar a garrafa. No palco, não há desordem, não há movimento. A banda é tão sincrônica que chega a irritar. Bateria, baixo e dois violões perfeitamente sincrônicos. Como que eles conseguem isso?
Calma aí, esqueci de contar que a banda é formada pelos organizadores do Rock do Bem. Essa foi a saída mais rápida pro cancelamento. Sai de cena a camiseta do evento e entra a “camisa” da banda? É isso mesmo, eles estavam uniformizados, pareciam até irmãos. Tudo começa pela roupa igual, pelo all star no pé, pela boina e pela barbixa. Eu disse que estava tudo muito sincrônico.
Nada além do esperado. Os convidados especiais já estavam pelas paredes do Armazen. Johnny Cash, The Beatles, Bob Dylan. Alguns meninos novos apareceram por lá, como o Jack Johnson. O espiríto do rock foi aquecido, a noite só estava começando. Mais garotas de tatuagem circulavam pelo bar enquanto os rapazes... Ah! Esses se preocupavam se a cerveja estava gelada.
Ei, vamos pedir uma porção de calabresa?
MIL GRAU
Por Jayme
Rosica
E o Armazén
Bar recebeu a quinta-feira do Rock do Bem, a segunda banda subiu ao palco, a
Backlash.
Com um
repertório voltado para o som noventista, a banda mostrou um show muito
interessante que fez os fãs do rock da década em questão vibrarem e cantarem a
cada música tocada.
Já tinha assistido várias apresentações do quinteto, principalmente por ser camarada de alguns integrantes. A banda já está há um razoável tempo inserida totalmente na cena da cidade. E o que deixa o show mais interessante é que de uns tempos pra cá eles vem inserindo sons próprios no repertório.
Faith no More, Foo Fighters, Alice in Chains, Presidentes of the U.S.A., sonoridade nostálgica, que faz quem curte realmente a musicalidade da época viajar na nostalgia do rock.
A vontade
impressa em cada nota é o diferencial da banda, o vocal, Kemp, lançou a frase
da noite: “Vocês não sabem o grau que eu estou!” Rá!!! É rock a mil graus de
fúria rolando no Arma.
Entrosamento,
boa técnica, e diversão a cada música, esses sãoos diferenciais que fazem a
banda se destacar no cenário da cidade.
É HORA DE CULTUAR O BOM E VELHO ROCK'N ROLL
Texto por Luís Morais
Já era um pouco mais de 3 horas da manhã e o público
começava a ir embora do Armazén Bar. O que não desanimou nem um pouco os caras
do Rock 13. Na verdade, só ficou quem realmente curtia o som, com covers de Led
Zeppelin, Black Sabbath, Iron Maiden, etc. E se me permita fazer uma espécie de
expressão matemática, esse foi o show com o maior número de pessoas gravando no
celular pelo tanto que estava lá.
O trio não demorou pra mostrar o rock'n roll em toda sua
essência ao começar com a sequência Immigrant Song/Wrathchild/Wicked World.
Principalmente na segunda música, as cavalgadas no baixo somado a poderosos
solos de guitarra já mostravam o que o Rock 13 é capaz.
Os gritos de “toca Leeed Zeeepelin” foram atendidos também
com The Ocean. Outra banda que recebeu um belo tributo foi Deep Purple, ao
tocarem “The Gypsy” e “Perfect Strangers”.
E o prazer em fazer o show era explícito no palco. Na
bateria então, nem se fala. Cada virada, cada “atacada” nos pratos vinha junto
de uma expressão facial feliz e “cantando cada batucada” junto.
E assim o Rock do Bem ia se encerrando nessa noite de quinta, não só ajudando crianças, mas também alegrando quem curte o bom e velho Rock'n Roll.
E assim o Rock do Bem ia se encerrando nessa noite de quinta, não só ajudando crianças, mas também alegrando quem curte o bom e velho Rock'n Roll.
Acústicos e Calibrados + Backlash + Rock 13
Por Rafael Kage
Não sei se sou crítica d+ ou se realmente o texto está confuso sobre a banda Acústicos e Calibrados,mas sou fã dos caras e fiquei meio em dúvida se era da msm banda q eu vi tocar aqui em Poços de Caldas.
ResponderExcluirNa medida do possível acompanho o trabalho deles e acho q houve um engano qto a algumas palavras usadas no texto.
Quem não conhece o trabalho dos caras ao ler isso vai ter duvida se a banda é boa ou o tédio em forma de banda.
"No palco, não há desordem, não há movimento. A banda é tão sincrônica que chega a irritar." O que?! Isso era pra ser algum elogio? Rs Quem não conhece o trabalho deles pensaria : tédio. E pra enfatizar , colocaram uma foto do vocalista de olhos fechados! Me desculpem se estou sendo critica d+ ,mas acho q poderiam ter falado mais sobre o trabalho excelente e diferente q eles nos trazem a enfatizar tanto o fato deles estarem com a msm roupa,tênis watherver...
"Eu disse que estava tudo muito sincrônico" e olha o tédio ai de novo!
Eu não conheci o evento, mas conheço o trabalho da banda Acústicos e Calibrados e como fã posso dizer q se esse texto veio de alguma forma para divulgar o trabalho deles,poderia ter sido escrito com mais atenção dizendo realmente sobre o som q eles fazem. Que eu saiba música é para os ouvidos,não para os olhos...Vcs deram mais importância ao estilo de roupa deles ao som,como se isso fosse msm mais importante.WTF?! Eu entendi q era pra ser uma reportagem descontraída e tal,mas pecaram qto a informação q realmente importa. Olha a diferença do texto q fala sobre a banda em baixo!
Mais uma vez me desculpe se fui grosseira mas só quero deixar claro nesse blog( já q é de acesso livre)como fã dos caras, que a banda não tem nada de entediante.O som é excelente,o repertório é pra agradar quem curte msm o bom e velho rock.
Tédio não é, sem dúvida nenhuma, o sobrenome dessa banda!
Abraços
Mi Lemos