PRA QUE OS CINECLUBES?
Fotos por Andressa Bernardo
texto por Jessica Mobílio
texto por Jessica Mobílio
Essa pergunta parecia um “letreiro luminoso” em minha cabeça, quando entrei naquela sala. Mas, a indagação não era minha, era deles, os cineclubistas.
Logo desapareceu...
Logo desapareceu...
16h
SEDA Bauru, 10 de dezembro. Vai começar o encontro dos cineclubes, sente-se próximo de nós. O clima é intimista.
17h
“Os cineclubes surgiram nas décadas de 80 e 90 e se espalharam por São Paulo”, diz Eduardo Paes Aguiar do Cineclube Baixo Augusta. Deveria ser um debate com a linha “perspectivas do movimento Cineclubista em São Paulo”. Mas antes, as trajetórias destes cineclubistas mereciam apresentações.
17h45
“O cineclube é a possibilidade de interatividade entre o
filme e a pessoa que o assisti. A diferença entre assistir o filme em casa e ir
ao cineclube é o contato com o próximo, o desconhecido. Além da troca de
conhecimento e formação”.
17h59
Tanto se falou. O que é um cineclube? E a proposta disso,
como difusão de cultura? Algumas palavras: Cinema, coletivo, comunidade, conversa,
crianças, estado, formação, interatividade, linguagem, políticas, público, presencial,
social e troca.
18h
“A dificuldade dos cineclubes paulistas é a falta de
sustentação financeira ou até mesmo por não serem reconhecidos como um
cineclube”.
19h
Conversas sobre políticas públicas, “os cineclubes paulistas
precisam se organizar”.
19h20
“Vamos articular soluções. Um projeto. Um novo encontro. Precisamos mapear o
número de cineclubes que recebem apoio ou não”.
A SEDA reuniu os cineclubistas: Eduardo Paes Aguiar de São Paulo
– Cineclube Baixo Augusta; Hélvio Tamoio de São Carlos – Cineclube Paracatuzum; Cláudio Nunes “Tio Pac” de São Paulo – Cineclube Pac Lee; Charles Brait de Embu das Artes - Cineclube Chaparral e o Enxame Coletivo de Bauru – Cine Ouro Verde.
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