#CACOFFONIA

26 de fevereiro de 2011
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Texto por Laís Semis

Fotos por Diogo Zambello

“Adorei. Super legal a iniciativa do CACOFF (Centro Acadêmico de Comunicação Florestan Fernandes). Tem que acontecer mais vezes, esse tipo de evento aproxima os alunos faculdade e foi super cultural, foi demais, de verdade. A galera tá de parabéns, façam mais vezes! Não foi um evento exclusivo da FAAC (Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação), tinham alunos da FEB (Faculdade de Engenharia de Bauru) e da FC (Faculdade de Ciências) também... é o tipo de coisa que aproxima os cursos”, disse Camilla Scherer, do 2º ano de Jornalismo.

Mas não foi só ela que disse algo assim sobre o CACOFFONIA. Foram só elogios de todas as partes. Sob vinis pendurados por barbantes laranjas em árvores e colados em postes de luz, entre um carrinho de sorvete e outras barraquinhas de comidas, refrescos e CDs, uma galera com câmeras e pés dançantes pra lá e pra cá, rolava o CACOFFONIA em som alto no meio do Bosque, numa quinta-feira de céu meio cerrado em cinza, sob ameaça (que ninguém ligava) de chuva.


E a impressão de quem acaba de chegar a Unesp Bauru, foi mais ou menos como a de Ricardo Oliveira, bixo de Jornalismo. “Achei muito legal a articulação do CACOFF com os alunos, é uma forma de conhecer outras pessoas de um jeito mais natural, com música, comida... você se sente a vontade. É um clima bem legal de se entrar na faculdade”.

Mas essa articulação da faculdade é nova não só pra quem está entrando, tem muita coisa que os veteranos ainda não viram na Unesp Bauru. “Essa é uma oportunidade para os Centros Acadêmicos e outros projetos se apresentarem, não só se apresentarem para os bixos. É a oportunidade de nós sabermos e conhecermos o que é feito dentro da nossa faculdade”, conta Airton de Barros “Poró”, aluno do 3º ano de Arquitetura.

Além das bandas que fizeram a cabeça de quem estava lá com seus diferentes rocks, pés descalços e mentes avoadas, outras batidas puderam mexer com os gostos de cada um, apresentação da Bateria, oficina de Malabares, tatuagem, surfing chains, mostra de curtas... Talvez tenha sido a primeira experiência de muitos dos alunos da UNESP Bauru com o espaço físico exalando cultura. E a reação da galera foi extremamente positiva.

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